A feira livre é um dos mais importantes mecanismos de
abastecimento de alimentos das famílias, Portanto, conhecer e apoiar esta
estrutura de comercialização é de fundamental importância para a garantia da
saúde e qualidade de vida da População. Orientar e apoiar a comercialização sob
controle higiênico é necessário o conhecimento profundo da realidade existente
no galpão dos feirantes de Santa Quitéria.
Sujeira, baratas e um odor insuportável. É assim que os
clientes encontram a feira do galpão dos feirantes. No local, existe uma
lixeira instalada indevidamente para fazer a coleta de lixo.
A falta de cuidado dos feirantes com o lixo existe desde
quando o espaço foi criado. Alguns feirantes jogam o lixo que produzem direto
no chão. Quem anda pelo local precisa desviar de restos de frutas e verduras,
além de restos de peixe, aliado a venda de frango, era proibida sua
comercialização, ficando os permissionários autorizados a fazer o repasse para
seus clientes somente dentro do mercado publico.
É necessária a realização em caráter de urgência de um
projeto diagnosticando os aspectos higiênico da comercialização e manipulação
de produtos alimentícios. O diagnóstico identificaria problemas
higiênico-sanitários nas instalações, nos equipamentos e utensílios, nas práticas de
manipulação e na qualidade dos produtos ofertados.
As lanchonetes que prepararam e comercializam alimentos
prontos para o consumo também apresentam graves problemas relativos à higiene.
Tais condições comprometem a qualidade do alimento, colocando em risco a saúde
de seus consumidores.
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