O problema do cotidiano deverá chagar ao poder público, com uma lei municipal para disciplinar o serviço.
Pra muitos usuários a situação é desagradável, devido alguns capacetes exalarem o odor do suor.
Uma jovem de 21 anos que preferiu não ter o nome divulgado, disse que usa o transporte sempre que pode, mas revela. “Tenho receio e medo de pegar piolho ou seborréia, mas às vezes com pressa a gente usa o serviço. Ao mesmo tempo, a gente fica até constrangida de chegar perto de outra pessoa porque a cabeça fica fedida”.
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